Novas ferramentas na WEB, mudanças de hábitos no Jornalismo
Como um camaleão que muda de cor, o jornalismo começa a mudar. Novas tecnologias são introduzidas em alta escala e para isso é preciso agilidade e responsabilidade no trabalho jornalístico. Também é preciso ficar atento à evolução tecnológica além de estar sempre ligado às tendências das mídias digitais. Novas mídias implicam em novas relações sociais em redes na WEB, e para falar sobre as redes sociais, conversamos com Marcelo Branco - Diretor da Associação Software Livre e Diretor da Campus Party.
Marcelo Branco explica que “ninguém mais se limita a publicar por exemplo: ‘o que estou fazendo’ ou ‘onde estou’ como era a idéia original. Os usuários destes serviços subverteram e agregaram um grande valor a esta ferramenta transformando no ‘o que penso’ ou ‘vamos nos mobilizar’”. Sobre o jornalismo, Branco é mais enfático. Para ele vai haver um aprofundamento, ou seja, uma revolução que estamos enfrentando neste setor,um exemplo disso é adoção das grandes redações mergulhadas em redes sociais como o Twitter.
No acesso à informação na rede, Marcelo tem o entendimento de que a maioria das pessoas já não estavam acessando notícias através de portais, mas sim, através de links postados pela sua rede de relacionamentos (lista de correios e redes sociais como Orkut e Facebook). Para ele, o aumento desse comportamento é uma tendência.
Os usuários se informam a partir de sua rede de confiança ou de fontes de informações escolhidas de forma customizada. Marcelo relata que nestes últimos meses, de forma prioritária, através de quem eu tenho seguido no Twitter. Pessoas que me interessam e fontes de notícias que eu escolhi (ZH Digital, InfoAbril etc, ou Luis Nassif, Vanessa Nunes, Daniel de Pádua, por exemplo). Nunca mais eu abri alguma home de um portal de notícias ou de um veículo”. Para ele é o final da era dos portais na Internet.
Marcelo Branco é Diretor da Associação Software Livre e do Fórum Internacional de Software Livre e Diretor da Campus Party.
#Pensar em uma versão "reduzida" para MOBILE(CELULAR /PALM ECT.)
#Portal é coisa do passado,siga-me!
2)FIXAÇÃO
A) Fase transpositivo:
Jornal dos Bancários em Santa Cruz:
É uma simples reprodução do jornal impresso sem link ou até em JPG imagem e tb em PDF.Mais uma vez o movimento sindical,com uma máquina enorme e com muitos"recursos financeiros",mas não consegue potencializar a sua comunicação.
Jornal OSUL:
Outro jornal,que não acrescenta nada em termos de WEB é o http://www.osul.com.br/, muito ruim mesmo, poucos links, o jornal em PDF.
http://www.sindibancarios.org.br/
http://www.sindibancarios.org.br/imagens/desperta61maio2008.jpg
B)Metáfora:
Diário Popular: o sitio do diário é muito pobre,agora no momento ele está fora do ar.Mais quando estava no ar, ele tem poucos links, não é dinâmico,utiliza poucas ferramentas da WEB, como hipertextos.O sitio cai no erro têm muitas propagandas,distrai o usuário da central, que é a noticia.
Correio do Povo:quando se clica no link, parece que ele vai abrir, " mas surpresa",tem que ser assinante do jornal e do sitio, senão não vai ter acesso ao sitio do jornal.Os links do site te levam sempre ao mesmo caminho,o da assinatura do sitio para entrar.
C)webjornalismo:
http://jbonline.terra.com.br/
Na minha opinião JB OLINE,é um dos mais importantes sitio e, é um dos exemplos de WEB jornalismo. Ele contempla todos as ferramentas que são utilizados:navegação fácil, hipertextos, multimídias e muito bem articulados.
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